
Ciro Gomes voltou a expor sua intolerância com religiosos em geral e pediu a prisão de padres e pastores que não acatem as recomendações de suspensão dos cultos. O candidato derrotado nas eleições 2018 concedeu uma entrevista recente pela internet e disse que o cenário do coronavírus justifica ações extremas. O histórico do político paulista radicado no Ceará é de ataques a valores e princípios da fé cristã. Em 2010, chamou de "calhordice da mistificação religiosa" as críticas direcionadas à então candidata a presidente Dilma Rousseff (PT) por ser favorável ao aborto. "A imundície está tomando conta, essa coisa do ódio religioso, da intolerância trazida para a política", disse, à época.